A banda holandesa Epica, sem dúvidas é um dos maiores fenômenos do Gothic Metal/Symphonic Metal. A banda foi criada em 2002, mas já vendeu milhões de discos apesar do pouco tempo de carreira.
Liderada pela bela ruiva, Simone Simons, o Epica também conta em sua formação: Mark Jansen (guitarra e vocal), Rob Van der Loo (baixo), Coen Janssen (teclado), Isaac Delahaye (guitarra) e Ariën van Weesenbeek (bateria).
O guitarrista, Mark Jansen, conversou exclusivamente com o Gazeta do Oeste – via Skype –, e falou tudo sobre o lançamento do último álbum, ‘The Quantum Enigma’, futuros lançamentos, e ainda deu uma notícia exclusiva para o Gazeta sobre o Brasil.
Pedro Gianelli: Há muito tempo, não vemos um álbum do Epica com o mesmo estilo do antecessor. Algumas vezes temos álbuns de Thrash Metal, outras de Metal Sinfônico. Por que não conseguimos colocar o Epica em um só gênero?
Mark Jansen: Sei que é preciso encaixar em um só gênero, mas isso ocorre porque colocamos tudo que gostamos de ouvir. Desde adolescentes escutamos um pouco de Death Metal, um pouco de Black Metal, escutamos Hard Rock, escutamos diversos estilos de metal. Muitas vezes colocamos algo sinfônico, e isso é o Epica. Mesmo se colocarmos algo Thrash, vai ter algo sinfônico, e vai soar como Epica. Essa que a nossa grande fantasia, temos a liberdade de tocar o que gostamos e usar tantos estilos diferentes.
P.G.: Um exemplo disso é o álbum ‘The Quantum Enigma’, não conseguimos dizer se é algo do Gothic Metal ou Metal Sinfônico, apenas que é um álbum maravilhoso! Talvez o Epica esteja em seu auge, com músicas pesadas, mas com um certo balanço, concorda comigo?
M.J.: Sim, também não sei descrever que tipo de música é exatamente. Quando o Epica começou, acho que éramos nomeados como Gothic Metal, mesmo com influências diferentes. Acho que o novo álbum é mais pesado, acho que você não pode chamar isso de Gothic Metal mais, mas você pode chamar de Metal Sinfônico, ou Death Metal com muitas influências sinfônicas. É difícil para mim assim como para você, descrever um estilo de uma música. É difícil colocar a música em uma só direção e seguir em frente. É uma fantasia. Talvez seja o jeito mais fácil de descrever o Epica (risos).
LEIA A ENTREVISTA COMPLETA, AQUI
Liderada pela bela ruiva, Simone Simons, o Epica também conta em sua formação: Mark Jansen (guitarra e vocal), Rob Van der Loo (baixo), Coen Janssen (teclado), Isaac Delahaye (guitarra) e Ariën van Weesenbeek (bateria).
O guitarrista, Mark Jansen, conversou exclusivamente com o Gazeta do Oeste – via Skype –, e falou tudo sobre o lançamento do último álbum, ‘The Quantum Enigma’, futuros lançamentos, e ainda deu uma notícia exclusiva para o Gazeta sobre o Brasil.
Pedro Gianelli: Há muito tempo, não vemos um álbum do Epica com o mesmo estilo do antecessor. Algumas vezes temos álbuns de Thrash Metal, outras de Metal Sinfônico. Por que não conseguimos colocar o Epica em um só gênero?
Mark Jansen: Sei que é preciso encaixar em um só gênero, mas isso ocorre porque colocamos tudo que gostamos de ouvir. Desde adolescentes escutamos um pouco de Death Metal, um pouco de Black Metal, escutamos Hard Rock, escutamos diversos estilos de metal. Muitas vezes colocamos algo sinfônico, e isso é o Epica. Mesmo se colocarmos algo Thrash, vai ter algo sinfônico, e vai soar como Epica. Essa que a nossa grande fantasia, temos a liberdade de tocar o que gostamos e usar tantos estilos diferentes.
P.G.: Um exemplo disso é o álbum ‘The Quantum Enigma’, não conseguimos dizer se é algo do Gothic Metal ou Metal Sinfônico, apenas que é um álbum maravilhoso! Talvez o Epica esteja em seu auge, com músicas pesadas, mas com um certo balanço, concorda comigo?
M.J.: Sim, também não sei descrever que tipo de música é exatamente. Quando o Epica começou, acho que éramos nomeados como Gothic Metal, mesmo com influências diferentes. Acho que o novo álbum é mais pesado, acho que você não pode chamar isso de Gothic Metal mais, mas você pode chamar de Metal Sinfônico, ou Death Metal com muitas influências sinfônicas. É difícil para mim assim como para você, descrever um estilo de uma música. É difícil colocar a música em uma só direção e seguir em frente. É uma fantasia. Talvez seja o jeito mais fácil de descrever o Epica (risos).
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